A pandemia da COVID-19 não atingiu todas as regiões do mundo de forma homogênea. Enquanto a Nova Zelândia apresentou apenas 27 mortes causadas pelo vírus, países como Brasil e Estados Unidos ultrapassaram a casa de 500 mil fatalidades. Apesar dos três países terem populações de tamanhos muito diferentes (e da Nova Zelândia ter maior facilidade no controle da crise por ser uma ilha), proporcionalmente, as mortes dos neozelandeses representaram apenas 0,0007% de seus residentes, ao passo que as mortes no Brasil e EUA representaram, respectivamente, 0,27% e 0,20% de suas populações. Grande parte dessa discrepância deve-se à política que foi implementada em cada país no combate ao vírus, além de outros fatores. Um item importante das agendas criadas para o controle da crise de saúde pública é o plano de vacinação. Mais uma vez, a velocidade da vacinação não foi constante em todo o mundo: alguns países alcançaram 70% da população imunizada com a primeira dose ao passo que outros não haviam sequer dado início à campanha de vacinação devido à falta de imunizantes (seja por problemas de oferta, seja pela dificuldade financeira do Estado de arcar com o custo dos imunizantes). A postagem a seguir ilustra de maneira bastante interessante como vem ocorrendo a evolução desse processo no mundo, destacando o aspecto econômico como vetor para aceleração de obtenção e aplicação das vacinas. Enviado por Maria Antônia Moraes
Notícia disponível no Nexo Jornal: https://www.nexojornal.com.br/grafico/2021/08/31/Como-est%C3%A1-a-vacina%C3%A7%C3%A3o-contra-a-covid-19-ao-redor-do-mundo