A reportagem de abril do El País sobre a condição de “doentes mentais” na China é uma narrativa comum a diferentes localidades submetidas a processos de “desenvolvimento” acelerados, com a diferença que representa o tamanho da população chinesa e seu nível de desigualdade. Nesse país, em que cerca de 100 milhões de pessoas padecem de doenças mentais (13,7% da população), a escassez de especialistas e a estigmatização são fatores que dificultam a mensuração e a resposta à situação. O governo, frente a isso, deu um primeiro passo em 2012, quando foi aprovada a primeira lei de saúde mental do país, que “tenta melhorar a atenção psiquiátrica nos centros médicos, locais de trabalho e universidades até 2030”.
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Enviado por Paulo Trivellato