Em oito anos o número de atendimentos em terapias alternativas e complementares aumentou no SUS passando de 271 mil a 2,1 milhões, em 2016, segundo o Ministério da Saúde. São tratamentos com base em saberes populares e tradicionais que visam ajudar na prevenção de doenças ou na melhoria das condições de saúde de alguns pacientes. No SUS, eles são definidos como “práticas integrativas” ou “complementares” (à medicina convencional). Entram na lista práticas como homeopatia, acupuntura, fitoterapia (tratamento com base em plantas medicinais), termalismo (com águas minerais ou termais), entre outras.
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Enviado por: Bruna Moraes